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FAQ

SOBRE O USO DE ADESIVOS REFLETIVOS

COMUNICADO – BR MOTORSPORT
CNPJ: 08.383.758/0001-68
A BR Motorsport, importadora e distribuidora oficial da marca AGV no Brasil, comunica aos seus clientes e consumidores que, em conformidade com a Resolução 203 de 29/09/2006 do CONTRAN, passou a ser obrigação da empresa vendedora de capacetes a prévia fixação dos adesivos refletivos mencionados na norma de trânsito, o que sempre foi rigorosamente cumprido pela BR Motorsport. Embora seja improvável, existe a possibilidade teórica de que ainda haja algum capacete novo no estoque de algum revendedor ou em uso pelo consumidor final. Assim, caso o consumidor venha a adquirir ou tenha adquirido qualquer CAPACETE AGV sem a fixação dos adesivos refletivos, fica desde já convocado a entrar em contato com a sede da BR Motorsport, na Alameda Tocantins, nº 764, ou pelo telefone (11) 2666-2999, ou ainda, pelo e-mail sac@brms.com.br, para que os adesivos que acompanham os capacetes vendidos antes de setembro de 2006 sejam fixados e/ou fornecidos para adequação à lei.

POR QUE ESCOLHER OS CAPACETES AGV?
Os capacetes AGV são desenvolvidos a partir da experiência e do profissionalismo que adquirimos ao longo de muitos anos de atividades. Desde 1947, de fato, estamos empenhados em desenvolver e construir capacetes que garantam a máxima segurança a quem os utiliza, partindo sempre dos testes mais rigorosos, como as competições esportivas. São testemunhas os numerosos e importantes pilotos, como Giacomo Agostini, Franco Uncini, Wayne Rainey, Troy Corser, Loris Capirossi, Max Biaggi e Valentino Rossi, que durante anos escolheram usar capacetes AGV. Design preciso, atenção na escolha dos materiais, soluções e tecnologias inovadoras estão em nosso DNA. Seja para uso cotidiano ou esportivo, procuramos proporcionar conforto de alto nível para que sinta-se seguro e à vontade em todas as situações de pilotagem.

DÚVIDAS SOBRE O CAPACETE

Meu capacete faz barulho de vento. O que fazer?
Há casos em que pode haver ruído por conta da aerodinâmica do casco que, em choque com a velocidade do vento, ocasiona infiltrações de ar inerentes aos capacetes do mercado com tais características. Uma forma de minimizá-lo é verificar se a viseira se encaixa adequadamente ao ser fechada, de maneira a minimizar qualquer ação externa. Quando se atinge uma velocidade mais alta, qualquer capacete emite algum tipo de ruído, alguns mais, outros menos, sobretudo aqueles de alta performance, pois propositalmente precisam manter algumas regiões da cabeça ventiladas, por conta do calor excessivo do motor da moto, do asfalto, entre outros fatores.

A viseira do meu capacete embaça. O que fazer?
O embaçamento da viseira é comum, sobretudo nos períodos de inverno, porque o ar frio externo, combinado com o ar quente de dentro do capacete, geram o vapor que ocasiona esse fenômeno. Para minimizar essa ocorrência, mantenha todas as entradas de ar do seu capacete abertas, e utilize sempre a narigueira.
Não recomendamos a aplicação de detergentes na viseira, porque, em geral, esses produtos são ácidos ou alcalinos, e podem comprometer a película que a protege contra abrasão. Quanto aos antiembaçantes, não comprovamos a eficiência destes, portanto também não são indicados.
Na seção de Produtos, consulte modelos AGV com viseira com tratamento antiembaçante e/ou opção com Pinlock.

Qual a diferença entre o capacete desenvolvido em ABS, em fibra de carbono e fibra de vidro?
ABS é o conjunto de polímeros chamados de acrilonitrila, butadieno e estireno. Em termos gerais, é muito superior ao poliestireno, e é recomendado para utilização urbana.
Já os de fibra de carbono ou fibra de vidro possuem componentes que tornam o capacete mais leve e ainda mais eficiente em termos de minimização de impactos. São ideais para utilização em estradas e para a prática de pilotagem esportiva.

Qual a diferença entre o engate micrométrico e o em Duplo D da cinta jugular?
O engate micrométrico é mais prático e rápido, muito utilizado em capacetes para utilização urbana. Porém, o de engate Duplo D, embora não seja o preferido em termos de praticidade, é ainda mais seguro, sendo este muito utilizado em capacetes para pilotagens de alta performance.

Posso remover a bavete do meu capacete?
A bavete faz parte dos componentes de proteção e conforto internos, localizada na região do queixo. Sua remoção não é recomendada, pois ela auxilia no gerenciamento correto da ventilação do seu capacete.

Qual é o procedimento de limpeza e manutenção de meu capacete?

Casco: Para conservação e limpeza, lavar somente com sabão neutro e água, deixando secar à temperatura ambiente. No caso do casco, poderá, ainda, ser utilizada cera automotiva com o auxilio de uma flanela.

Forração removível: Esta característica de forração removível significa que o forro pode ser retirado para limpeza. A forração inteira, incluindo suas laterais podem ser lavadas à mão, com sabão neutro, e deixadas para secar à sombra.
Os revestimentos laterais (bochechas) desencaixam-se e encaixam-se facilmente através dos botões de pressão fixado no interior da forração e pelo lado interno das laterais – puxe-as e retire-as passando sua cinta jugular pelo orifício interno da lateral;
Puxe a forração pela parte dianteira e depois a traseira, soltando as presilhas redondas que se encontram na extremidade superior interior.
Para recolocar, siga o procedimento contrário, encaixando as presilhas deixando a forração bem afixada junto ao isopor do capacete.

Atenção:
Não use máquina de lavar ou secadora, pois podem danificar permanentemente os painéis traseiros e encaixes, tornando-os inutilizáveis.

Meu capacete caiu, o que devo fazer?
O capacete é desenhado para absorver o impacto através da destruição parcial da calota e dos componentes internos. Apesar do capacete não apresentar danos visíveis, recomendamos que o substitua caso tenha sofrido uma queda, mesmo que leve.

Como funciona o sistema de proteção dos capacetes?
Os capacetes AGV foram projetados para protegê-lo. Por suas características, parte da energia proveniente do impacto é absorvida por seus componentes, como poliestireno expandido interno (isopor), dispersando-se sobre a superfície maior do casco externo, que sofrerá destruição parcial ou total de seus componentes. Isso não é nenhum sinal de defeito, mas uma prova de que o capacete cumpriu sua função, absorvendo o choque e protegendo sua cabeça. Este capacete deve ser substituído sempre que sofrer algum tipo de impacto, mesmo que leve.

Atenção:
Nenhum capacete irá proteger o usuário de todos os possíveis acidentes. Por isso, dirija com todo cuidado, respeitando as leis de trânsito e sinalização.

Os capacetes AGV cumprem as exigências do mercado brasileiro?
Todos os capacetes são homologados pelo INMETRO, e seguem todos os padrões de exigência das normas de trânsito: NBR 7471 – Capacete para condutores e passageiros de motocicletas e similares.

Como escolher o capacete ideal?
Para garantir o máximo de segurança, é importante que seu capacete esteja bem calçado, com conforto, ou seja: não deve estar muito “largo”, pois ficará movendo-se livremente em sua cabeça, caindo sobre os olhos, prejudicando a visão, como poderá girar lateralmente durante a pilotagem.
Assegure-se de sempre que os sistemas de retenção “engate rápido” estejam corretamente enlaçados e firmes de modo a manter o capacete fixo em sua cabeça. Em caso de dúvida, antes de sair com a motocicleta, revise e assegure-se que o sistema de retenção esteja bem firme. Tal atitude visa evitar que no caso de um acidente, onde o capacete estará recebendo impacto de todos os lados e de diversas direções, que alguns desses impactos façam com que o capacete saia de sua cabeça.
O capacete deverá permitir o uso de óculo corretivo ou de sol, a viseira não deverá elevar-se acima do plano horizontal. Deverá estar fixada firmemente para dar proteção facial efetiva. A borda traseira “posterior” do capacete não deverá entrar em contato com as vertebras cervicais quando o usuário oscilar a cabeça pendendo a mesma para trás.
Se o tamanho estiver correto, permaneça com o capacete por alguns minutos e verifique se não sente dor nas zonas de pressão. Se estiver indeciso, repita as várias fases até ter certeza de que é o capacete ideal. Em caso de dúvida e em condições de igual conforto entre dois tamanhos, escolha sempre o tamanho menor.

Como prolongar a vida útil do meu capacete?
Não aproximar seu capacete de fontes de calor (temperaturas acima de 60ºC) como escapamento da motocicleta, lâmpadas acesas do tipo spot, dicroicas ou incandescentes, bem como evitar a exposição prolongada da exposição ao sol, ou dentro do automóvel fechado, isto pode causar a deformação da superfície do produto, acarretando a perda de garantia do seu capacete.
Não realizar modificação no casco do capacete por conta própria.
Não reformar o capacete com tintas ou adesivos.
Não utilizar para a limpeza de seu capacete: gasolina, hidrocarbonetos, solventes ou outros produtos químicos.

SELO DO INMETRO

Comprei um capacete AGV no exterior, posso obter o selo do INMETRO?
Nenhum selo de INMETRO pode ser adquirido de maneira avulsa, todos os produtos importados pela BR Motorsport passam pelo processo de homologação, somente desta forma é possível adquirir a certificação do INMETRO. O Selo de INMETRO é como se fosse à certidão de nascimento do capacete, ou seja, cada selo está atrelado ao modelo de casco, grafismo, tamanho e também ao importador oficial, garantindo ao consumidor todo tipo de assistência dentro do tempo hábil e reposições de peças e acessórios desde que seja um modelo comercializado e que não esteja fora de linha. Ao adquirir um produto fora do país, além de não poder ter o certificado do INMETRO, também não poderá usufruir da garantia do distribuidor caso o capacete venha a apresentar algum problema ou defeito. Além disso, corre o risco de ser multado pela falta do Selo.

TESTE SHARP

O que é SHARP?
O programa SHARP (Safety Helmet and Assessment Rating Programme – Programa de avaliação da segurança dos capacetes) teve início em 2007 pelo Departamento de Transporte do Reino Unido, cujo objetivo é proporcionar a todos os motociclistas uma classificação de segurança absolutamente independente aos capacetes disponíveis no mercado do Reino Unido. A avaliação SHARP classifica os capacetes de 1 (mínimo) a 5 (máximo) estrelas, com base em uma série de testes de laboratório. Para mais informações visite o site http://sharp.direct.gov.uk

SHARP é uma alternativa de homologação?
O SHARP deve ser considerado como um complemento à homologação e não como uma alternativa. O SHARP, de fato, não tem como objetivo substituir homologação de nenhum país, mas sim permitir aos consumidores saberem mais em termos de segurança do modelo que está prestes a comprar. Qualquer um pode julgar a beleza dos gráficos, o formato do capacete, o conforto ou a qualidade do produto, mas o SHARP vai além, fornece uma avaliação criteriosa dos itens de segurança em caso acidente.

Por que SHARP é confiável?
As avaliações SHARP são controladas por uma entidade independente e pública, o Ministério dos Transportes do Reino Unido. Os ensaios são realizados em laboratórios certificados e os resultados são publicados no site para que todos vejam. A amostragem de capacetes é adquirida diretamente nas lojas e são pagos pelo ministério britânico de transporte, sem aviso prévio aos fabricantes. Desta forma é possível determinar o real nível de segurança dos capacetes disponíveis para o consumidor.

CUIDADOS COM AS ROUPAS

Como posso eliminar as manchas de óleo ou as deixadas por insetos?
Estas marcas devem ser removidas o mais rápido possível: quanto mais tempo elas permanecem, mais difícil de removê-las.
Para limpar marcas de insetos, utilize sabão neutro aplicado em um pano úmido e macio. É recomendado para remover quaisquer manchas orgânicas deixadas por insetos (por exemplo, besouros, mosquitos, gafanhotos, entre outros). Os resíduos liberados por eles são bastante agressivos ao couro ou tecido.
Qualquer óleo ou graxa deve ser eliminado imediatamente com um pano macio e úmido. Limpe com movimentos circulares suaves, evitando esfregar demasiadamente a área suja. Seque a roupa em um local bem ventilado e longe de fontes de calor. Recomendamos usar um cabide para evitar que a roupa fique enrugada ou assimile formas que são difíceis de eliminar.

Como posso limpar meu vestuário vintage?
É essencial que você siga as instruções da etiqueta de lavagem fixadas da peça.
Os produtos vintage foram desenvolvidos com couro italiano selecionados. Estes artigos são caracterizados por um efeito de acabamento à base de óleos e ceras, especialmente criado para dar a aparência de usado e com personalidade agressiva que melhora com a idade: esta particularidade dá o efeito característico Vintage, perfeito para o conceito de estilo “On Road” desta linha de vestuário.
Para assegurar a limpeza e durabilidade de seu produto, evite o acumulo de sujeira ao longo do tempo. Para remover a sujeira recomenda-se utilizar o kit de limpeza especial e proteção prevista nesta linha de produto (seguir cuidadosamente o método de aplicação com um pano macio e limpando a superfície com movimentos circulares delicados, nunca se concentrar excessivamente em um único lugar). Secar em lugar seco, longe de luz direta e calor. Se você não estiver satisfeito com o resultado que seria melhor RECORRER A UM ESPECIALISTA EM LIMPEZA DE COURO.

Como faço para limpar e cuidar de minhas roupas de couro?
Para assegurar a limpeza e durabilidade de seu produto, evite o acumulo de sujeira ao longo do tempo.

Para limpar sua roupa de couro Dainese, basta seguir as seguintes recomendações:
1) Não esfregue o couro com escova, materiais abrasivos ou cremes;
2) Para remover mosquitos e poeira, basta limpar a área com uma esponja macia, água e sabão neutro. Recomenda-se remover imediatamente todos os pontos deixados pelos insetos, os fluidos liberados por eles são muito agressivos ao couro;
3) Qualquer óleo ou graxa devem ser removidos imediatamente com um pano macio, úmido e limpo, com suaves movimentos circulares, evitando esfregar a área manchada. Nunca utilize produtos químicos ou materiais abrasivos;
4) Seque o macacão em local bem ventilado, longe de fontes de calor, o melhor é usar um cabide para evitar que a roupa fique enrugada ou deformada.
5) Quando a peça esta seca e acidentalmente é molhada, o couro pode parecer seco e rígido. Para restaurar suas características iniciais recomendamos a utilização do Kit Dainese de proteção e limpeza. O kit possui dois itens: o primeiro tem a função de eliminar sujeiras profundas, e o segundo, manter o couro macio e hidratado.

Como limpar as roupas com tecido com Gore-Tex® ou D-Dry®?
Assim como o couro, evite o acumulo de sujeira nas roupas de tecidos sintéticos, ao longo do tempo a sujeira pode penetrar entre as tramas e dificulte sua remoção.
Roupas Dainese elaboradas com membranas impermeáveis e respiráveis, como D-Dry ® ou GORE-TEX ®, devem ser lavadas em água morna (máx. 30 °C) com sabão neutro. Não utilize detergentes que contenham solventes e abrasivos, siga as recomendações de lavagem indicadas na etiqueta do vestuário.
Ao lavar certifique-se de tratar o tecido externo delicadamente, o excesso de atrito pode danificar as fibras.
É recomendável a remoção dos estofamentos e proteções, fechar os fechos de velcro (isso evita o efeito abrasivo sobre o tecido ou forro interno). Além do mais, é importante lembrar-se de secar a roupa em um lugar seco, longe de luz direta e calor.
Lembre-se de tomar muito grande cuidado com roupas de diferentes composições. Neste caso, é recomendado seguir rigorosamente as instruções da etiqueta do vestuário. Todos os tecidos técnicos, com propriedades mecânicas devem ser tratadas de forma delicada e apenas com detergentes neutros.
Importante: Não use amaciante ou detergentes que contenham solventes e abrasivos. Os amaciantes podem enfraquecer significativamente as fibras do tecido e danificar a resina e a membrana respirável (PTFE ou Teflon) aplicada entre os tecidos.

Como lavar minhas luvas Dainese?
Para luvas de couro não é recomendado lavagem, evite o acumulo de sujeira ao longo do tempo e utilize produtos adequados para limpeza e hidratação de couro, para mantê-las limpas e macias.
Luvas de tecido com membranas GORE-TEX ® ou D-Dry ®, no entanto, necessita de uma limpeza mais profunda, neste caso recomenda-se lavá-las a mão delicadamente em água morna (máx. 40 °C) com sabão neutro. Em seguida, seque-as em um local arejado, longe da luz direta e calor, recomenda-se pendurá-las pelos punhos, com os dedos apontando para baixo.
Lembre-se de tomar cuidado com roupas de diferentes composições. Neste caso, é recomendado seguir rigorosamente as instruções da etiqueta do vestuário. Todos os tecidos técnicos, com propriedades mecânicas devem ser tratados de forma delicada e apenas com detergentes neutros.

Importante: Não use amaciante ou detergentes que contenham solventes e abrasivos. Os amaciantes podem enfraquecer significativamente as fibras do tecido e danificar a resina e a membrana respirável (PTFE ou Teflon) aplicado entre os tecidos.

Como devo limpar minhas botas Dainese?

Para limpar sua bota Dainese siga algumas regras simples:
1) Não utilize cremes ou esfregue as botas com escova ou materiais abrasivos.
2) Para remover a sujeira, simplesmente limpe-a com um pano úmido e macio, esfregando suavemente a superfície.
3) Secar o calçado em local bem ventilado, longe do calor direto.
4) No caso do couro das botas molharem, ela pode parecer seca e rígida. Para restaurar suas características iniciais recomendamos a utilização do Kit Dainese de proteção e limpeza. O kit possui dois itens: o primeiro tem a função de eliminar sujeiras profundas, e o segundo, manter o couro macio e hidratado.
O kit também pode ser utilizado para a limpeza e cuidados normais, sempre quando ela estiver seca.

Como posso limpar uma peça de vestuário em tecidos mistos?
É essencial que você siga as instruções da etiqueta de lavagem fixadas da peça.

IMPERMEABILIDADE

Qual a diferença entre D-Dry® e Gore-Tex®?
Do ponto de vista técnico a membrana D-Dry ® à prova d’água suporta uma coluna de água mínima em tecido liso (sem calor e costuras seladas) de 10.000 mmH2O, o mesmo que a membrana Gore-Tex ®. Assim, em termos de impermeabilidade, não há diferença entre as duas membranas. A principal diferença está em sua respirabilidade (permeabilidade ao vapor de água), a membrana Gore-Tex® é ligeiramente superior (cerca de 30% mais respirável do que o D-Dry®). Vestuário com um forro D-Dry® tem melhor relação custo e benefício: uma vez que é um material produzido exclusivamente para Dainese, consequentemente os custos do produto é reduzido.

PROTEÇÕES

Posso usar um protetor MTB ou de SKI para andar de moto e vice-versa?
A legislação estatutária do equipamento de proteção exige que no processo de certificação declare o tipo de uso a proteção será destinada. Por conta disso, a Dainese não pode assumir a responsabilidade de proteção para qualquer outro uso. Além do mais, temos uma ampla gama de equipamentos de proteção para diferentes atividades, facilmente poderá encontrar o equipamento de proteção adequado para sua atividade.

Como são testados os equipamentos de proteção?
Todos os nossos equipamentos de proteção passam por diversos testes de certificação, caso contrário não seriam permitidos para venda.
Com relação aos protetores para motociclismo, os chamados EPIs (Equipamentos de Proteção Individual, do termo em inglês PPE – Personal Protective Equipment) são classificados pela EC Directive 89/686 (Diretiva da União Européia) na categoria 3:
Categoria 1 EPI para artigos de proteção contra ferimentos leves;
Categoria 2 EPI para todos os artigos que não se enquadram nas outras duas categorias;
Categoria 3 EPI para os artigos que protegem contra risco de vida e lesões.
Proteções que se enquadram nas categorias 2 e 3 obrigam o fabricante a enviar uma requisição para a European Notification Body para obter a certificação CE (Comunidade Européia) do EPI. Todos os protetores Dainese da categoria 2 foram submetidos a este procedimento de certificação com os órgãos de notificação européias. Todos os protetores Dainese da categoria 2 são, portanto, testados sob as normas técnicas de referência: EN 1621.1/97 ou PT 1.621,2 / 03. Os protetores Daninese da categoria 2 foram desenvolvidos para proteger os ombros, cotovelos, joelhos e costas.

Couro de canguru ou couro bovino? Qual devo escolher?
O couro de canguru é mais flexível do que a de outros tipos de couro e, consequentemente, pode ser utilizado com uma espessura mais fina, fornecendo a mesma proteção à abrasão mecânica e resistência a rompimento. Isso permite uma redução de peso que é, sem dúvida, importante e perceptível para o piloto. A desvantagem é que o couro de canguru não tem a mesma durabilidade de uma peça semelhante de couro bovino. Portanto, a escolha entre estes dois materiais depende de como você pretende utilizá-la: se sua escolha é a competição, o couro de canguru é recomendado, se você vai utilizar apenas para passeios, os produtos de outros tipos de couro cumprem bem essa função.

O que oferece uma melhor proteção, o couro ou o tecido?
Proteção é um conceito que se refere à capacidade do material em minimizar ações climáticas do tempo (chuva, vento, água, calor, frio, etc), da poluição (poluição do ar, partículas finas, insetos, etc) e de lesões em caso de um acidente (abrasões, cortes, rasgos, perfurações e impactos).
O nível de proteção oferecido por uma peça de roupa técnica deve ser vista como a junção de cada elemento que constitui o produto, sem tirar a mobilidade e controle do motociclista. A escolha dos materiais que constituem uma peça de vestuário é o resultado de estudos sobre as propriedades específicas oferecidas por cada componente individualmente, quer seja um fio, uma proteção rígida, um tecido elástico ou de couro.
Para satisfazer os requisitos de proteção, pode-se dizer que todo o material é concebido a partir das necessidades específicas que deverá ser posicionada na peça de vestuário da melhor maneira a cumprir as suas funções.
Em sua construção, é essencial a análise da composição dos materiais da peça de vestuário, para obter o máximo de resultados e o equilíbrio adequado entre o conforto e desempenho, especialmente nas áreas estatisticamente mais expostos à abrasão durante uma queda.
Como regra geral, pode-se afirmar que, para desgaste e resistência à abrasão, sem dúvida, o couro é o mais resistente em relação aos tecidos disponíveis no mercado. Para obter a resistência à abrasão comparável àquela oferecida por um tecido de couro, precisa ser desenvolvida com o mesmo peso, densidade e espessura.
Nem mesmo tecidos como Nylon® e Kevlar® da DuPont conseguem atingir os níveis de desempenho do couro. É por isso que utilizamos diferentes materiais em áreas estatisticamente menos susceptíveis à abrasão em caso de deslizamento, para proporcionar o máximo ajuste e liberdade de movimento para ao motociclista, ao mesmo tempo, garantindo elevados padrões de segurança no vestuário.
Reconhecemos que há muitos avanços na investigação aplicada na engenharia de tecidos.
D-Stone, tecido exclusivo da Dainese, é um claro exemplo deste progresso: é projetado e produzido exclusivamente para Dainese, e feito de multifilamentos de nylon e inserções de elastômero, para garantir a resistência à abrasão e rasgo maior do que alguns tipos de couro.
Do ponto de vista prático, isto significa que, a partir dos testes diários realizados nos laboratórios Dainese, o D-Stone prova ser muito similar ao couro em testes mecânicos.
No teste de resistência à abrasão de impacto (EN 13595-2), o tecido D-Stone apresentou superioridade de desempenho em relação ao couro. Por esse fato, ele é usado em áreas específicas dos vestuários, não só para aproveitar as suas excelentes propriedades mecânicas, mas também a sua elasticidade e ventilação parcial.
Em caso de abrasão em alta velocidade, o atrito com o asfalto cria forte calor: a alta temperatura pode derreter até mesmo a melhor das fibras sintéticas. O couro, ao contrário dos tecidos técnicos convencionais, tem a particularidade de não desenvolver tanto calor quando sofre atrito prolongado, conseguindo dissipar-se graças à disposição natural de suas fibras: esta característica ainda define sua superioridade em relação a outros materiais na proteção do piloto, graças às suas qualidades naturais de conforto e caimento, que sempre foram difíceis de bater.
Estudos constantes buscam soluções inovadoras para melhoria do desempenho mecânico de resistência à abrasão com objetivo de atingir e superar as performance atribuída ao couro.

Como escolher o tamanho correto de protetor?
A escolha do tamanho correto de um protetor de coluna é determinado pela altura da cintura até o ombro (altura entre o ponto médio do ombro e que não ultrapasse a sétima vértebra cervical e a cintura imediatamente acima do osso ilíaco). Fique atento, a dimensão correta da correia de cintura, identificados por tamanho (ex: XS, S, M).
Não é correto definir a medida do protetor de coluna com base na altura da pessoa, a proporção corporal varia de pessoa para pessoa.

DÚVIDAS FREQUENTES

Qual a diferença entre um macacão bi-partido (div) e um inteiriço (pro)?
Em termos de segurança, os dois oferecem os mesmos benefícios, porém, para viagens longas, com algumas paradas, o macacão div oferece maior praticidade na hora de abastecer a motocicleta, por exemplo, ao passo que o macacão pro oferece mais conforto quando utilizado para alta performance. A ausência do zíper na parte da cintura possibilita maior mobilidade e conforto na hora da tocada.

@AGVHELMETSBRASIL

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